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Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros que foram reprovados no último concurso para oficiais da PM estão revoltados. Isso por que, após aprovação nas primeiras fases do certame, foram desclassificados por usarem óculos. O fato gera estranheza, principalmente pelo fato de os militares já serem servidores públicos estaduais.
Um soldado de Dourados, sócio da ACS (Associação e Centro Social dos Policiais Militares e Bombeiros Militares de Mato Grosso do Sul), entrou com recurso administrativo após publicação de sua inaptidão, no último dia 27. O resultado deve sair na segunda-feira (03).
“A mesma exigência de visão é feita para oficiais e soldados. Quase todas as polícias do Brasil, inclusive a Polícia Federal e a Rodoviária Federal, aceitam o uso de óculos”, afirmou. Caso o recurso seja negado, ele deve entrar com mandado de segurança pela ACS.
A lei 3.808/09 prevê a exigência, no entanto, segundo o militar, “está ultrapassada”. “A jurisprudência já entende que militares podem, sim, usar óculos”, afirma.
No total, mais de 600 candidatos foram reprovados no exame de saúde. Pelo menos a metade garante que por conta do exame de vista.
Fonte: http://ronda.org.br/
Jeozadaque Garcia
Assessoria de Imprensa da ACS
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Representantes das entidades do Gabinete Integrado das Forças de Segurança Pública também pediram a adoção do ciclo completo de polícia

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), e o vice-presidente, General Hamilton Mourão (PRTB), receberam representantes das entidades do Gabinete Integrado das Forças de Segurança Pública nesta quinta-feira (6/12) no Centro Cultural Banco do Brasil. As categorias apresentaram reivindicações específicas e conjuntas, entre elas o pedido de adoção do chamado ciclo completo de polícia e questões sobre a reforma da previdência.
O ciclo completo de polícia consiste na atribuição a uma mesma corporação de atividades da Polícia Judiciária (Polícia Civil) e de investigação criminal. Em resumo, seria permitir que uma força policial pudesse, ao mesmo tempo, realizar tarefas ostensivas e de investigação criminal. Hoje, no país, essas funções são separadas entre as polícias militar e civil.
Participaram do encontro, representantes dos bombeiros e policiais militares de todos os estados, peritos, papiloscopistas agentes e escrivães da Polícia Federal, policiais rodoviários federais, procuradores da República, promotores e comandantes de polícias e bombeiros.
Ao grupo, Bolsonaro prometeu tentar abraçar todos os pedidos. “Quero proatividade dos meus ministros. Temos que ter uma solução para nossas polícias porque a economia está ligada diretamente à segurança pública. O que der para resolver, vamos resolver”, disse o presidente eleito.
Presidente da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), Deolindo Paulo Carniel mostrou preocupação em relação à reforma da previdência. “Queremos ser ouvidos nessa questão”, disse. Carinel comentou também aguardar a indicação de profissionais da Polícia Rodoviária Federal para compor o Ministério da Justiça. “Estamos um pouco preocupados por ainda não termos nenhum PRF sendo anunciado em cargos estratégicos no Ministério da Justiça”, completou.
Fonte: https://www.metropoles.com/
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